2018 – 1º semestre

O DIAGNÓSTICO NA CLÍNICA BORROMEANA: DO SINTOMA AO SINTHOMA

Desde o primeiro semestre de 2017 nos propomos interrogar o diagnóstico na clinica psicanalítica a partir do último ensino de Lacan. O que significa pensar o diagnóstico na segunda clínica de Lacan, ancorada no enlaçamento entre o real, o simbólico e o imaginário? O que nos orienta?

Ao final de seu ensino, Lacan nos aponta que há no humano uma dimensão traumática constituinte e um núcleo de gozo impossível de ser reabsorvido, do qual o sintoma é testemunha. Não existe, portanto, sujeito sem sintoma, sem mal-estar. Essa nova perspectiva remete ao incurável do sintoma e exige uma nova grafia – sinthoma.

Neste ano, seguimos nossa pesquisa interrogando o conceito de sinthoma na obra de Lacan, percorrendo o Seminário 23: O sinthoma.

COOORDENAÇÃO:
Elaine Costa Dias
Niraldo de Oliveira Santos

LOCAL:
Rua Cardoso de Almeida, 60 – cj. 113 – Perdizes
Terças-feiras, das 20:30 às 22:00

INCRIÇÕES:
delreycosta@uol.com.br
niraldosp@uol.com.br

PROGRAMAÇÃO

  • 13/03 – O diagnóstico a partir da lógica borromeana
  • 27/03 – O conceito de sintoma na obra de Lacan
  • 10/04 – Do uso lógico do sinthoma ou Freud com Joyce
  • 24/04 – Do que faz furo no real
  • 08/05 – Do nó como suporte do sujeito
  • 22/05 – Inconsciente Real
  • 05/06 – Joyce e o enigma da raposa
  • 19/06 – Joyce era louco? e Joyce e as falas impostas

Núcleo de Psicanálise e Filosofia.: O Avesso da Psicanálise


Núcleo de Pesquisas em Psicanálise e Atendimento de Crianças e Adolescentes

Iniciamos nossas atividades em 2017, com a proposta de trabalhar alguns conceitos básicos para pensar o trabalho psicanalítico com crianças e adolescentes.

Começamos com o Estádio do Espelho, Narcisismo em Freud e Lacan, Ideal do Eu e Eu Ideal e textos que abordavam o Estádio do Espelho na atualidade.

Em 2018 pretendemos concluir o tópico sobre a constituição subjetiva através dos temas “alienação” e “separação” e continuar esse percurso com alguns pontos sugeridos por Lacan em seu texto “Notas sobre a criança”, tais como: o que as gerações anteriores transmitem à criança? Qual a importância do objeto transicional? Que lugar a criança ocupa no desejo familiar? Por que a criança pode ser colocada como objeto de gozo?

Em conjunto com este trabalho, pretendemos retomar a discussão de casos clínicos, à luz do texto do Miller, “Interpretar a criança”.

Os interessados em participar do Núcleo devem entrar em contato com as coordenadoras para uma entrevista.

  • DATA: Quinzenal, início dia 23/2/2018.
  • HORÁRIO: 11h30 às 13h
  • LOCAL: CLIPP – Sala 111

COOORDENAÇÃO:
Celia Maria B. Siqueira– TEL: 11- 99369-5774
Luciana Carvalho Rabelo – TEL: 11- 98758-8484
Maria Cristina Merlin Felizola – TEL: 15- 99106-9186