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  • Tel.: (11) 3864.7023

NÚCLEOS DE PESQUISA 2024 – 2º Semestre

NÚCLEOS DE PESQUISA

Local das atividades dos Núcleos de Pesquisas da CLIPP: Rua Cardoso de Almeida, 60, Conj. 111 e 113.
Informações: (11) 3864.7023 ou secretaria@clipp.org.br

Investimento

  • Valores Núcleos mensais R$ 170,00  |  Núcleos quinzenais R$ 340,00

2024 – 2º semestre

Núcleo de Pesquisas em Psicanálise e Educação – 2024

A Terceira, a Teoria de Lalíngua e os seus efeitos na Psicanálise e Educação: novas leituras a partir dos conceitos de lalíngua e do gozo

Lacan ao lidar com A Terceira assinalava que foram três vezes em que esteve em Roma. A primeira foi em 1953 com o chamado Discurso de Roma – que se encontra em Outros Escritos e o relatório A Função e Campo da Fala e da Linguagem em Psicanálise que se encontra nos Escritos. Ele propunha um retorno a Freud tendo em vista retirá-la das vertentes que desejavam que a Psicanálise fosse inscrita apenas nas ciências naturais e na área médica. Foi uma primeira reinvenção da Psicanálise. Lacan trabalhou com alguns conceitos: real, imaginário e simbólico, sujeito, função da palavra e campo da linguagem.

A segunda vez aconteceu, em Roma, em 1967. O texto publicado foi A psicanálise. Razão de um fracasso em Outros Escritos. Foi o momento em que Lacan se preocupou com um questionamento de uma leitura psicologizante da Psicanálise.

Em A Terceira de 1974, em Roma, Lacan reinventa mais uma vez a Psicanálise. Ele trabalha com os conceitos de real, imaginário e simbólico, lida com os nós borromeanos, lalíngua e o gozo. Propondo que o inconsciente é um saber que se articula a partir de lalíngua. Indo além da busca de sentido e significação, para se preocupar com os equívocos e aquilo que se inscreve em lalíngua.

Em A Teoria de Lalíngua temos um texto de Jacques-Alain Miller que explicita melhor o conceito de Lalíngua, trazendo também um comentário de A Terceira de Jacques Lacan.

Pode-se perceber que a Psicanálise vem se reinventando continuamente. Por outro lado, do ponto de vista da Psicanálise e Educação ela tem, geralmente, ficado mais atrelada ao chamado primeiro ensino de Lacan. Ocorre que existem contribuições importantes no último ensino de Lacan para se pensar o que veem ocorrendo na Educação, nas escolas, com os professores e os alunos.

E em um momento em que as teorias cognitivo-comportamentais se apresentam em grande número, em que a Educação entra em propostas de uma Educação Baseada em Evidências e em que o mercado avança cada vez mais transformando a Educação em mais um produto de consumo, a Psicanálise de Orientação Freudiana e Lacaniana precisa ser resgatada, fundamentalmente em suas contribuições mais candentes, para trazer novas leituras à própria Psicanálise e Educação.

Para participar do Núcleo é imprescindível realizar ou renovar, sua inscrição junto à secretaria da CLIPP através do e-mail: secretaria@clipp.org.br

  • COORDENAÇÃO:  Leny Magalhães Mrech
  • PERIODICIDADE E HORÁRIO:  Quinzenal / Segundas-feiras / 16h30 às 18:00 horas
  • INÍCIO: 19/08
  • MODALIDADE: online

PROGRAMAÇÃO

AGOSTO

  • 19/08 – Homenagem a Lacan em Teoria de Lalingua de Jacques-Alain Miller – da página 77 a página 88.

SETEMBRO

  • 02/09 – A Teoria de Lalíngua de Jacques-Alain Miller – da página 88 a página 109….
  • 16/09 – A Terceira de Jacques Lacan – da página 7 a página 30
  • 30/09A Terceira de Jacques Lacan – da página 31 a página 43.

OUTUBRO

  • 14/10 A Terceira de Jacques Lacan – da página 44 a página 52.
  • 28/10 –  A Terceira de Jacques Lacan – da página 53 a página 60

NOVEMBRO

  • 11/11 –  Comentário de Jacques Lacan  a respeito de A Terceira.
  • 25/11 – Contribuições do último ensino de Lacan a Psicanálise e Educação, as escolas, professores e alunos. .  
Referências Bibliográficas
Jacques- Alain Miller – Teoria de Lalíngua. 1a. edição
Jacques Lacan – A Terceira. 1ª. edição, Rio de Janeiro, Zahar, 2022.
___________– Função e Campo da Fala e da Linguagem em Psicanálise In Escritos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1998.
___________ _  Discurso de Roma. In Outros Escritos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003.
___________ _ A Psicanálise. Razão de um fracasso. In Outros Escritos, Jorge Zahar, 2003.
Monica Boada, Veronica Di Bastista, Veronica Escudero, Gabriela Rodriguez e Rosana Salvatori. Lecturas de la Tercera – Los campos del Goze. Buenos Aires, Tres Haches, 2019

Núcleo de Pesquisas em Psicanálise e Filosofia

Psicanálise e ceticismo – Um analista e a “docta ignorantia”: do não-saber a um saber. Onde a verdade?

A Psicanálise e, digamos, o sujeito, é fundamentalmente Zetético, do grego zêtei, buscar, aquele que fundamentalmente busca: este era o qualificativo que se atribuía aos céticos (Miller, OL 44, p. 17).

Ao receber um paciente, um analista nada sabe dele: vai ouvi-lo e ouvi-lo e ouvi-lo, “não especular e não cogitar enquanto analisa” [1]. Este não-saber, trata-se de inação? Ao contrário, a escuta atenta e o silêncio ativo diante da queixa do paciente significa que nada sabe deste, o que não quer dizer que nada saiba, mas que busca incessantemente um saber. Sempre em busca de um saber, saber sobre o humano e suas mazelas, um psicanalista se faz um eterno estudioso, um eterno pesquisador – Zetético, como quer Miller – e, num certo sentido, um cético. Além de seu paciente, o que pesquisa, o que busca um analista, no tripé fundamental da formação? Qual o saber que persegue, tendo em vista que Verdade e Saber são coisas distintas?

Para participar do Núcleo é imprescindível realizar ou renovar, a cada semestre, sua inscrição junto à secretaria da CLIPP através do email: secretaria@clipp.org.br

  • COORDENAÇÃO: Maria Bernadette Soares de Sant´Ana Pitteri e Márcia Aparecida Barbeito
  • PERIODICIDADE E HORÁRIO: Quinzenal / Segundas-feiras / 18h30 às 20h
  • INÍCIO: 12/08
  • MODALIDADE: híbrida

PROGRAMAÇÃO

AGOSTO

  • 12/08 – Psicanálise e ceticismo
  • 26/08 – Escola cética. O que buscava o Cético? Sextus Empiricus e o ceticismo antigo

SETEMBRO

  • 09/09 – Ceticismo. Sextus Empiricus  e Descartes
  • 23/09  – Ceticismo e “docta ignorantia”. Paixão que cabe ao analista

OUTUBRO

  • 07/10 –  Do não-saber à docta ignorantia. O que sabe um analista?
  • 21/10  – Sujeito na Filosofia e na Psicanálise

NOVEMBRO

  • 04/11 – “Autorizar-se de si mesmo”
  • 18/11 – Questão epistemologica na psicanálise: o tripé da formação
BIBLIOGRAFIA
FREUD, S. “Recomendações ao Médico que Pratica a Psicanálise” (1912). In: Obras Completas, Vol. 10. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
________. O Início do Tratamento (2013). In: Obras Completas, Vol. 10. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
LACAN, J. “O Saber e a Verdade” (Cap. VIII). In: O Seminário – Livro 20 Mais Ainda (Encore). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed., 1985.
_______. Estou falando com as paredes – Conversas na Capela de Sainte-Anne. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
_______. “Proposição de 9/10/1967 sobre o Psicanalista da Escola. In: Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed., 2003.
MILLER, J-A. “Falar do Silêncio” (Cap. 1); “O Silêncio do Analista” (Cap. 2). In: Silet: Os Paradoxos da Pulsão de Freud a Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2005.
DESCARTES, René. Discurso do Método (Segunda Parte). São Paulo: Abril Cultural, 1879. (p. 37/38).
___________, René. Meditações. (Meditação Primeira e Meditação Segunda). São Paulo: Abril Cultural, 1879. (p. 85 a 98).
EMPIRICUS, Sextus. Esquisses Pyrrhoniennes. Livro I – Capítulos de 1 a 12. Paris: Éditions du Seuil, 1997.
[1] Freud, S. “Recomendações ao Médico que Pratica a Psicanálise” (1912). In: Obras Completas, Vol. 10. São Paulo: Cia das Letras, 2010.

Núcleo de Pesquisa: Psicanálise e Medicina

(Lucio Fontana)

Há-Um!

“O ser falante é essa relação perturbada com o próprio corpo que se chama gozo”

“Há-um” é um aforismo que Lacan nos apresenta em seu Seminário de 1971-1972 “… ou pior” como uma afirmação jaculatória que segue de perto aquele outro aforismo, mais conhecido, “Não existe relação sexual”. Ponto de partida para o seu último ensino, Lacan nos apresenta, neste seminário, o falasser imerso na solidão do seu gozo (autoerótico) e às voltas com a impossibilidade de obter harmonia entre os sexos. Ávidos em preencher, por meio da linguagem, esta hiância da não existência da relação sexual, o falasser faz do seu corpo a base para os mais diversos modos de gozo e de discursos que reiteradamente levam ao pior. Como circunscrever o real aí entalhado? Como o discurso psicanalítico intervém?

Propomos percorrer o Seminário 19, buscando acompanhar o avanço epistêmico que ele imprime ao ensino de Lacan e extrair elementos que nos permitam pensar a atualidade da clínica psicanalítica.

Para participar do Núcleo é imprescindível realizar ou renovar, a cada semestre, sua inscrição junto à secretaria da CLIPP através do email: secretaria@clipp.org.br

  • COORDENAÇÃO:  Eliane Costa Dias e Niraldo de Oliveira Santos
  • PERIODICIDADE E HORÁRIO: mensal / terças-feiras / 20h30 às 22h00
  • INÍCIO: 13/08
  • MODALIDADE: online

PROGRAMAÇÃO

AGOSTO

  • 13/08 – Lição V: Topologia da fala

SETEMBRO

  • 10/09 – Lição VI: Peço-te que me recuses o que te ofereço

OUTUBRO

  • 08/10 – Lição VII: A parceira desvanecida

NOVEMBRO

  • 12/11 – Lição VIII: O que vem a ser o Outro

DEZEMBRO

  • 10/12 – Lição IX: No campo do Uniano
Referência básica:
Lacan, J. Seminário 19: …ou pior. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

Referencias complementares
ARENAS, G. “Los 11 Unos del 19 más uno”. Olivos: Grama, 2014.
GORSKI, G.G.; FUENTES, M.J.S. “Leituras do Seminário … ou pior de Jacques Lacan. Salvador: Escola Brasileira de Psicanálise, 2015.
HORNE, B.; GURGEL, I. (org.) O campo Uniano. O último ensino de Lacan e suas consequências. Goiânia: Ares, 2022.
LACAN, J. “Estou falando com as paredes: conversas na Capela de Sainte-Anne. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MILLER, J-A. “O Um sozinho”. Curso da Orientação Lacaniana III, 2010-2011. (inédito)
“El Uno en la experiencia analítica – Lecturas del Seminário 19: … o peor”. Buenos Aires: EOL/Grama, Colección Orientación Lacaniana, 2023.


Núcleo de Pesquisas e Atendimento com Crianças e Adolescentes

Fonte: instagram Analia Gaguin . Museocasacarnacini. Amostra “Acariciar la piel del río”.

O “fantasma” no tratamento psicanalítico com as crianças

No primeiro semestre pesquisamos sobre as manifestações infantis das crianças que podem aparecer no atendimento clínico. Entre estas manifestações a que demos mais ênfase foi o sonho infantil.

Neste semestre, continuaremos pesquisando sobre o fantasma, ou seja, a fantasia. Como e quando aparece a fantasia e qual sua função na vida psíquica? Se a fantasia está ligada ao desejo e se constatamos que o desejo de cada sujeito é o desejo do Outro, como pensar esta questão no tratamento com a criança?

Para Freud, a formação dos sonhos depende dos desejos infantis e que a fantasia está na origem destes desejos. Ainda é Freud que apresenta um estudo sobre a perversão polimorfa, em “Bate-se numa criança” que também se constitui a partir de fantasias. Já para Lacan, “o fantasma é uma pequena máquina por meio da qual se efetua um enlace entre a gramática do inconsciente e sua dimensão pulsional”. (in “Sonhos e Fantasma na criança”, Daniel Roy, Rayuela N º 10)

Outro ponto que abordaremos, será o “desejo do Outro” na constituição subjetiva e a angústia que aparece frente ao enigma do desejo do grande Outro.

Os interessados em participar do Núcleo devem entrar em contato com a Secretaria da CLIPP e solicitar uma entrevista com a coordenação através do e-mail: secretaria@clipp.org.br

  • COORDENAÇÃO: Célia M. B. Siqueira, Luciana Carvalho Rabelo e Maria Cristina Merlin Felizola
  • PERIODICIDADE: Quinzenal / terças feiras / 20h30 às 22h
  • INÍCIO: 06/08
  • FORMATO: online

PROGRAMAÇÃO

AGOSTO

  • 06/08 – Freud e suas pesquisas sobre a fantasia
    • Freud, S. “Bate-se numa criança.”, Obras completas, V. XVII, Rio de Janeiro, Imago, 1996.
  • 20/08 – Idem

SETEMBRO

  • 03/09 – Lacan e a fantasia
    • Lacan, J., O Seminário, Livro V, “A fantasia para além do princípio do prazer.”, p.241. R. de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
  • 17/09 – Um caso sobre angústia

Koretzky , C.“Sonho e fantasma na infância”. Rayuela, Nº 10

OUTUBRO

  • 01/10 – Uma máquina de enodamento
    • Olivares, P.S., “De um fio solto à pequena máquina de enodamento.”, Rauyela, Nº 10
  • 15/10 – O lugar da criança no grande Outro
    • Laurent, É., “A criança e sua mãe.” Conversa com o inconsciente das crianças e seus objetos/ Editado por Ana Marta Wilson Maia, Goiânia-GO
    • Lacan., J., “Duas notas sobre a criança.” Outros Escritos., p. 369. R. de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

NOVEMBRO

  • 05/11 – Participação de um convidado
  • 19/11 – Avaliação

Núcleo de Pesquisa e Leitura sobre Apresentação de Pacientes e Psicose

O que as Apresentações de pacientes ainda nos ensinam?

Este ano, o Núcleo de Apresentação de Pacientes e Psicose da CLIPP continuará investigando, principalmente, a clínica das psicoses e o diagnóstico nas Apresentações de pacientes. Continuaremos com um programa de investigação, buscando tirar consequências das Apresentações publicadas e as realizadas pela Seção Clínica da CLIPP.

Nessa direção, o trabalho do analista nas Apresentações é o de apreender, em cada caso, como o sujeito busca a sua maneira de dar um sentido às coisas e de ordenar o seu mundo.

“A apresentação de pacientes é obviamente um dispositivo apropriado para o sujeito psicótico testemunhar as transformações pelas quais ele passa e a elaboração que ele delineia”[1].

No primeiro semestre trabalhamos a fundamentação teórica que nos guia para estudar, no momento, a construção e discussão dos casos que compõem as apresentações clínicas.

Para participar do Núcleo é imprescindível realizar ou renovar, sua inscrição junto à secretaria da CLIPP através do e-mail: secretaria@clipp.org.br

  • COORDENAÇÃO: Marizilda Paulino e Perpétua Medrado Gonçalves
  • PERIODICIDADE E HORÁRIO: quinzenal / sextas-feiras / 16h às 17h30
  • INÍCIO: 09/08/2024
  • MODALIDADE: Híbrida

A atividade se mantém híbrida nesse semestre, mas convidamos os colegas a estarem presentes na sede da CLIPP.

PROGRAMAÇÃO

AGOSTO

“O que é um caso clínico para a Orientação Lacaniana? Por que construímos casos clínicos?

  • 09/08 –  Construcciones sobre lo imposible: Los casos clínicos en la orientación lacaniana. Ana Viganó.
  • 23/08 – ¿Cómo  se construye  un caso? Enric Berenguer.

SETEMBRO

O ensino das Apresentações de Pacientes

  • 06/09 – Enseñanza de las presentaciones clínicas – La construcción del caso Julien

UFORCA Cómo orientarse en la clínica / Jacques –Alain Miller; Guy Briole orgs. Olivos: Grama Ediciones, 2019, p. 223.

  • 20/09 – Do açougue para casa – Um caso de apresentação de pacientes.

GROSTEIN, Sandra A. Do açougue para casa – Um caso de apresentação de pacientes. In: Opção Lacaniana – Revista Brasileira Internacional de Psicanálise, n.38, dezembro 2003; p.51.

OUTUBRO

  • 04/10. Apresentação de Caso de AP da CLIPP
  • 18/10. Discussão do Caso de AP da CLIPP

NOVEMBRO

  • 01/11 – Apresentação da pesquisa dos participantes.
  • 29/11 – Apresentação da pesquisa dos participantes
1 – Miller, J.A. – Elogio de la presentación de enfermos. In: Los inclasificables de la clínica psicoanalítica. Buenos Aires : Paidós, 2005, p.34.

Núcleo de Pesquisas em Psicanálise e Autismo

O Autismo, a letra e lalingua

Desde 2012 o autismo tem se tornado uma das grandes causas de estudos e discussões mundiais. Há uma batalha, como revela Eric Laurent, em relação à questão do diagnóstico e tratamento dos autistas. Isso porque há uma ampliação dos diagnósticos a partir da expansão que seu através do uso do termo – Transtorno do Espectro Autista (TEA). Isso é uma epidemia?

Do ponto de vista da Psicanálise torna-se imperativo aprofundar o estudo a partir da singularidade do sujeito autista. O Núcleo de Investigação Teórico/Clínico em Psicanálise e Autismo da CLIPP vem propor uma discussão mais acalentada do livro de Patrício Alvares Bayon – O autismo, entre a alingua e a letra* que acaba de ser publicado em língua portuguesa. Através dele vamos contemplar em nossa investigação de semestre os diferentes momentos em que o autismo foi trabalhado na Psicanálise, assim como uma visão mais estruturada e recente dos conceitos fundamentais da psicanálise lacaniana como: gozo fálico, gozo feminino, autismo e letra, autismo e lalíngua, etc.

Para participar do Núcleo é imprescindível realizar ou renovar, sua inscrição junto à secretaria da CLIPP através do e-mail: secretaria@clipp.org.br

  • COORDENAÇÃO:  Leny Magalhães Mrech e Perpétua Medrado Gonçalves
  • PERIODICIDADE E HORÁRIO:  mensal / Sábados / 10h30 às 12:00
  • INÍCIO: 10/08
  • MODALIDADE: online

PROGRAMAÇÃO

AGOSTO

  • 24/08 – Capítulo 1: Descrição e História do Autismo, incluindo o item 3

SETEMBRO

  • 21/09 – Capítulo 1 final: Depois de Lacan e Capítulo 2: A indicação de Lacan

OUTUBRO

  • 19/10 – Capítulo 3: Alíngua

NOVEMBRO

  • 16/11 – Caítulo 4: A letra e o Furo / Avaliação do semestre
Bibliografia:
*Bayon, Patricio Álvares – O Autismo, entre alíngua e a letra. Tradução Bartyra R. De Castro. Vitória: Editora Cândida, 2024. ( Coleção pipa traduz)

Núcleo de Pesquisas em Psicanálise e Toxicomania

Leituras de textos a propósito da toxicomania

No segundo semestre de 2024 o Núcleo de Pesquisas em Psicanálise e Toxicomania continuará às voltas com leituras de textos a propósito da toxicomania. Textos de fora do campo freudiano que serão cotejados em vinculação com aqueles desenvolvidos no âmbito do campo freudiano onde observa-se uma admirável confluência de posição entre autores como Miller, Sinatra, Naparstek, Santiago, Mazzei.

Para participar do Núcleo é imprescindível realizar ou renovar, a cada semestre, sua inscrição junto à secretaria da CLIPP através do email: secretaria@clipp.org.br

  • Coordenação: Durval Mazzei e Angelino Bozzini
  • Periodicidade e horário : Mensal / último sábado do mês / das 10h00 às 11h30
  • Início: 31/08/2024
  • Modalidade: Online

PROGRAMAÇÃO:

AGOSTO

  • 31/08

SETEMBRO

  • 28/09

OUTUBRO

  • 26/10

NOVEMBRO

  • 30/11
Bibliografia:
Nobres & Anjos. Um estudo de tóxicos e hierarquia – Gilberto Velho – Fundação Getúlio Vargas Editora, 1998.
O prazer e o mal. Filosofia da droga – Giulia Sissa – Civilização Brasileira, 1999.
Os estados psicóticos: textos: Da toxicomania e Psicopatologia da toxicomania e do alcoolismo – Herbert Rosenfeld – Zahar Editores, 1968.