
EDITORIAL #27 | 19 de julho de 2025 – www.clipp.org.br
Leny Magalhães Mrech (CLIPP/EBP/AMP)
HADES voltou – mais um número, robusto, trazendo novidades; textos ricos e pertinentes que abraçam diferentes momentos do pensamento de Freud, Lacan, Miller.
Essa continuidade revela a pujança da CLIPP, que se posiciona em relação ao múltiplo nas diferentes perspectivas e no singular de cada sujeito. Temos nessa edição opções diferentes, a partir das inserções de cada autor. Apresento pequenos recortes, pequenos pedaços para despertar no leitor o desejo de ler os textos na íntegra.
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LACAN E O DESEJO DE AUTOPUNIÇÃO: REVISITANDO O CASO AIMÉE
Carlos Ferraz Batista (CLIPP)
A tese de doutorado de Jacques Lacan, centrada no caso Aimée, oferece uma incursão valiosa ao seu pensamento pré-psicanalítico. Nela, Lacan explora a intrincada relação entre o sujeito e a cultura, com foco nas manifestações do sofrimento humano, notadamente a paranoia e o crime.
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AS TEORIAS SEXUAIS INFANTIS : DE FREUD À LACAN
Kátia Ribeiro Nadeau (CLIPP)
As teorias sexuais infantis partem de uma primeira investigação das crianças a respeito dos três grandes enigmas do ser falante: sexualidade, procriação e morte. Enigmas estes que, por não se localizarem no campo do registro simbólico, deixam a questão da verdade em aberto
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A IRRUPÇÃO DO UM SOZINHO NAS PARCERIAS CONTEMPORÂNEAS
Niraldo de Oliveira Santos(CLIPP/EBP/AMP)
Já no início do Seminário 19: …ou pior, Lacan adverte que os psicanalistas não deveriam se arvorar em assegurar a felicidade conjugal e muito menos em ocupar o lugar de protetores dos casais. Quando isso acontece é devido ao desconhecimento de que não existe a relação sexual
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O DIZER “APOFÂNTICO”
Maria Bernadette Soares de Sant´Ana Pitteri (CLIPP/EBP/AMP)
No Guia Topológico para ‘O aturdito’ , o autor cita, sem muita explicação, que: “Aqueles que acompanharam seu ensino (de Lacan) já sabem que o ciclo da demanda – (…) – se fechará com a interpretação, sendo esta um dizer “apofântico” que produz o corte, ficando a causa nomeada como objeto a.
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CROSSCAP: UMA BICONDICIONAL E UM POUCO MAIS…
Daniel Gomes Batelli (CLIPP – Oficina de Lógica)
Através do primeiro capítulo do Seminário 14, A Lógica do Fantasma, no qual Lacan comenta sobre a possível leitura do signo da punção como uma bicondicional e também faz alguns comentários sobre o uso do Crosscap, uma interpretação salta aos olhos: ambos têm uma relação lógica, um valor de verdade semelhante.
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PERSPECTIVAS DO ULTIMÍSSIMO LACAN
Rodrigo Camargo (CLIPP)
A crença no verdadeiro poderia fazer da psicanálise uma religião. O ensino de Lacan vai operar numa outra vertente, radicalmente diferente. A partir dessa outra perspectiva, onde se buscou afastar a psicanálise desse tipo de crença, que entramos na perspectiva do real e não mais do verdadeiro.
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