Editorial #18
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EDITORIAL #18 | 14 de outubro de 2022- www.clipp.org.br
EDITORIAL HADES #18
M. Bernadette S. de S. Pitteri (AMP/EBP/CLIPP)
Entramos na primavera, tempo em que Perséfone* volta a florir o mundo, mas as convulsões climáticas (e não só!) que enfrentamos, fazem duvidar que a deusa tenha de fato migrado de seu mundo sombrio. Mas persistimos.
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ENSINO
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HANS: FAZER UM PAI COM SINTOMA
Luiz Felipe Monteiro (EBP/AMP)
O pequeno Hans aos quatro anos faz o sintoma fóbico inaugurando a sua neurose. Sua fobia é objeto da investigação do seu pai com quem nutre uma relação afetiva e amorosa. Hans tem em seu entorno um ambiente onde não é confrontado com frustrações. “Ele nada em felicidade”, como diz Lacan.
RESSONÂNCIAS
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O MEDO DE HANS: SOBRE FOBIA, ANGÚSTIA E SABER
Maria Cristina Merlin Felizola (CLIPP)
Neste texto, o autor ressalta que para Lacan a manifestação do “faz pipi” i de Hans que se agita e se torna real é o elemento chave para a compreensão do caso, pois causa uma modificação na sua economia libidinal. Algo do real que comparece e com o que Hans vai ter de lidar.
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ATUALIDADES PSICANALÍTICAS
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A CRIANÇA COM LAUDO: O PAPEL DA ESCOLA
NA MEDICALIZAÇÃO DAS CRIANÇAS
Emanuelle Garmes (Psiquiatra /CLIPP)
Nas escolas brasileiras cresce uma nova forma de nomeação: criança com laudo. Esta é usada para designar os estudantes que precisam de recursos pedagógicos adicionais: mais tempo para fazer provas, aulas de reforço com tutores, abordagem diferenciada dos professores em caso de distrações, ou comportamentos mais agitados em sala de aula.
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RESSONÂNCIAS
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SINTOMA, SEM INIBIÇÃO E ANGÚSTIA
Rosângela C Castro Turim (CLIPP)
“O sintoma é o que mais de real a psicanálise nos dá.” Tal afirmação de Miller em “Ler um sintoma” provocou uma questão da clínica, principalmente com adolescentes, onde o “fora do sentido” do real, a angústia ou até mesmo a inibição, não cessam de se inscrever, como resto sintomático, resistindo à interpretação do sintoma.
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